Título original: (The Boy in the Stripped Pyjamas)
Lançamento: 2008 (EUA, Inglaterra)
Direção: Mark Herman
Atores: Asa Butterfield, Zac Mattoon O'Brien, Domonkos Németh, Henry Kingsmill.
Duração: 94 min
Gênero: Drama
Título original: (The Boy in the Stripped Pyjamas)
Lançamento: 2008 (EUA, Inglaterra)
Direção: Mark Herman
Atores: Asa Butterfield, Zac Mattoon O'Brien, Domonkos Németh, Henry Kingsmill.
Duração: 94 min
Gênero: Drama
Alemanha, 2ª Guerra Mundial. Bruno (Asa Butterfield), de 8 anos, é filho de um oficial nazista que assume um cargo em um campo de concentração. Isto faz com que sua família deixe Berlim e se mude para uma área desolada, onde não há muito o que fazer para uma criança de sua idade. Ao explorar o local ele conhece Shmuel (Jack Scanlon), um garoto
aproximadamente de sua idade que sempre está com um pijama listrado e do outro lado de uma cerca eletrificada. Bruno passa a visitá-lo frequentemente, surgindo entre eles uma amizade.
O período entre regimes ditatoriais
No Brasil o período de 1945 a 1964 foi o único em que o país pode presenciar o desenvolvimento de um sistema de participação política de massas, mas não houve grandes modificações na estrutura do sindicalismo.
Nas eleições realizadas após a queda de Getúlio Vargas, saiu vencedor o General Eurico Gaspar Dutra e uma Assembléia Constituinte deu ao Brasil sua quinta Constituição que restabeleceu no país os três poderes da República: Executivo, Legislativo e Judiciário. O General Dutra exerceu seu mandato até o final, mas seu Governo foi o que chamamos de continuísmo e prevaleceram as coligações varguistas no Congresso, deixando que a sombra de Getúlio pairasse sobre o país.
Na economia, desde o início dos anos de 1940, o debate a respeito do desenvolvimento do Brasil se dividia em duas correntes: a primeira, mas antiga, que defendia a vocação agrícola da sociedade e a segunda que era a favor da industrialização.
Os partidos políticos foram reestruturados, mas o clima da "guerra fria" que transformou a União Soviética no maior inimigo do mundo Ocidental, associado ao alinhamento de Dutra aos Estados Unidos favoreceu a colocação do Partido Comunista Brasileiro na ilegalidade.
Em 1950 foi lançada a candidatura de Getúlio Vargas à Presidência do Brasil, para suceder Dutra e nas eleições ele se foi vencedor, voltando à Presidência, desta vez não por um golpe, mas com a força das urnas, para iniciar seu Governo Constitucional. O Getúlio ditador se transformou no Getúlio democrata.
Getúlio enfrentou sérios problemas em seu Governo, com o aumento do custo de vida e a alta da inflação, além do debate entre o nacionalismo, o entreguismo e o estadismo e também o fato de ser impossível agradar a todos. De crise em crise o Governo acabou por desembocar na maior delas que foi o atentado a Carlos Lacerda, que era o seu mais ferrenho opositor. O atentado teve a participação de seus colaboradores próximos. Getúlio vendo-se acuado preferiu deixar o Palácio do Catete morto e suicidou-se em 24 de agosto de 1954.
Após o suicídio de Getúlio o país passou por um período conturbado no qual teve três Presidentes em catorze meses: Café Filho, Vice de Getúlio; Carlos Luz, Presidente da Câmara e Nereu Ramos, Presidente do Senado.
Em 3 de outubro de 1955 foi eleito Presidente Juscelino Kubitscheck, mas para tomar posse foi necessário que o General Lott, Ministro da Guerra, colocasse as tropas na rua para evitar um golpe de Carlos Luz e da UDN. Este foi o único golpe militar legalista da história brasileira, que deu posse ao presidente eleito pelas urnas.
Ainda assim Juscelino teve que enfrentar duas conspirações militares contra o seu Governo, mas conseguiu terminar seu mandato e passou o Governo para seu sucessor eleito democraticamente, Jânio Quadros. Juscelino implantou um novo modelo econômico, favorecendo a industrialização do Brasil através de seu Plano de Metas, que propunha fazer 50 anos de desenvolvimento em seus 5 anos de mandato.
Nesse governo, o Brasil teve um enorme crescimento, principalmente econômico e industrial. Mas o grande desenvolvimento e a euforia nacionalista ocultavam o fato do país ter se tornado dependente do capital e da tecnologia estrangeira e de ter ocorrido grande concentração de renda ao invés de libertação e de autonomia, ou seja, gerou uma grande dívida externa e o crescimento da renda per capta aconteceu de forma desigual. O apogeu de seu governo se deu com a inauguração da nova capital do Brasil – Brasília, em 21 de abril de 1960, no mesmo dia o Rio de Janeiro se transformou no Estado da Guanabara deixando de ser a capital do país.
Jânio Quadros tomou posse em 1º de janeiro de 1961 e depois de sete meses de um governo conturbado, num golpe teatral renunciou ao governo em 25 de agosto de 1961, lançando o país em outra crise ainda mais grave. Seu vice João Goulart, conhecido por Jango, que havia sido Ministro do Trabalho de Getúlio e vice de Juscelino Kubitscheck, era uma figura polêmica, acusado de despertar greves e estimular a luta de classes e não tinha a confiança dos militares.
Quando Jânio renunciou, João Goulart estava na China comunista e os partidos conservadores UDN e PSD articularam um acordo que estabeleceu o parlamentarismo no Brasil, com o objetivo de diminuir os poderes do presidente. Assim no período de setembro de 1961 a janeiro de 1963, Jango governou juntamente com três sucessivos Conselhos de Ministros em Regime Parlamentarista.
Um plebiscito popular restaurou o presidencialismo no Brasil e os poderes do presidente, mas só vigorou até 30 de março de 1964, quando Jango foi deposto por um golpe civil-militar.
Foi em 15 de novembro de 1889 que o Brasil
A República de Espada sustentou os governos de dois militares: os marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. O marechal Deodoro da Fonseca liderou o golpe que derrubou o governo monárquico e deu início ao Governo Provisório. Tal governo foi marcado pelas seguintes medidas: a separação oficial entre a igreja e o estado, acabando com o regime do padroado; a instituição do casamento civil e a criação da bandeira republicana com o lema “Ordem e Progresso”. Neste período houve uma grande disputa entre militares e os grandes proprietários, ou seja, os militares queriam um regime republicano centralizador, com o poder Executivo forte o bastante para controlar o poder Legislativo e Judiciário, controlando também a autonomia dos Estados; já os grandes proprietários, inclusive os cafeicultores paulistas, defendiam um regime republicano federalista em que os Estados fossem autônomos. deixou o regime imperial e monárquico e passou a ser uma República Federativa. O governo monárquico
não foi capaz de resolver os problemas políticos enfrentados nem de atender às aspirações sociais que surgiram com o desenvolvimento do país. A República do Brasil de 1889 foi dividida em dois períodos: República da Espada e República Oligárquica.
Foi criada, então, a Constituição de 1891. Com esta, o Brasil passou a ser uma República Federalista Presidencialista, que uni e congrega 20 Estados com ampla autonomia econômica e administrativa. A Carta não permitiu a centralização política, ou seja, os Estados tinham liberdade de eleger seus deputados e governadores, criar impostos, elaborar constituições, etc.
Deodoro da Fonseca deveria governar até 1894, porém, com o agravamento da crise econômica, com os desentendimentos dos poderes Legislativo e Judiciário e ainda os conflitos entre militares e civis o levaram a renunciar. Assim, o governo passou para as mãos de Floriano Peixoto, seu vice. Floriano criou uma imagem de bom governante, impondo ações de cunho paternalista, mandou construir casas, reduziu preços de alugueis, etc. Porém, tais ações eram seguidas por arroubos autoritários que determinavam uma relação política de lealdade sustent
ada pela troca de favores. Crescia, então, um movimento de oposição ao seu governo, alegando que novas eleições deveriam ser convocadas. Os críticos organizaram duas revoltas que agitaram a época: a Revolução Federalista e a Revolta da Armada; ambas exigiam a deposição de Floriano Peixoto. Para contornar a agitação, Floriano organizou o processo eleitoral que deu vitória a Prudente de Morais e pela primeira vez um civil assumiu a República Brasileira.
Sua posse como presidente civil, além de ser um aristocrata paulista e representante da elite cafeicultora, deu início ao período dos civis no poder. Os anos que se seguiram até 1930 marcaram os grandes proprietários de terra com o poder político em defesa dos seus interesses, dando início a chamada República Oligárquica. Foi neste período q
ue se instalou a política do Café – com – Leite, que significou a união das forças políticas e econômicas das províncias de São Paulo e Minas Gerais, ambas grandes produtoras de café e leite respectivamente. Havia uma política de revezamento, ou seja, um político paulista governava e logo após um político mineiro governava, até que em 1930 Getúlio Vargas organizou um golpe militar e assumiu o governo, dando início a Era Vargas.
Com o capitalismo industrial desenvolvendo-se no mundo e cada vez mais se fortalecido ao contrario do mundo o Brasil ainda sustentava suas bases escravocrata .Enquanto isso as nações européia se industrializavam e buscavam formas de ampliar a exploração da mão de obra assalariada, já o Brasil mesmo fragilizado se afastava desses modelos de civilidade ao preservar a escravidão .
De fato, mais do que uma questão moral, a escravidão já apresentava vários sinais de decadência nessa época. A economia brasileira que era baseada na produção de café e na utilização da mão de obra escravocrata. Mão de obra essa que gradualmente se mostrava escassa e ao mesmo tempo as pressões estrangeira aumentava.
Respondendo a esse conjunto de fatores, o governo brasileiro aprova a Lei Eusébio de Queiroz, que, em 1850, estipulou a proibição do tráfico negreiro. Décadas mais tarde, a Lei do Ventre Livre (1871) previa a liberdade para todos os filhos de escravos. Esses primeiros passos rumo à abolição incitaram a criação da Sociedade Brasileira contra a Escravidão e, três anos mais tarde, no estabelecimento da Confederação Abolicionista, em 1883.
Somado a esse conjunto de fatores citados acima o que restava ao sul do Brasil era a compra de escravos no nordeste do seu próprio pais. Parem sabe-se que eram poucos os escravos que aqui existiam e com o passar do tempo essa taxa ia diminuindo afinal as leis que vigoravam contribuía para essa diminuição, restando ao Brasil a abolição da escravatura e como válvula de escape a compra da mão de obra estrangeira que eram principalmente franceses.
Apesar de toda essa efervescência abolicionista manifestada em artigos de jornal, conferências e na organização de fugas, vários membros da elite rural se opunham a tal projeto. Buscando conter a agitação dos abolicionistas, o Império Brasileiro aprovou a Lei Saraiva-Cotegipe ou Lei dos Sexagenários, que previu, no ano de 1885, a libertação de todos os escravos com mais de 65 anos de idade. Na prática, a lei atingia uma ínfima parcela de escravos que detinham um baixo potencial produtivo.
Os estados unidos até então o grade receptáculo da população excedente européia, restringe a imigração.Por outro lado na Europa, as guerras de unificação na Itália favorecem a imigração italiana,que,a parti de 1870, torna-se o maior contingente estrangeiro a penetrar no Brasil. Dessa forma cria-se, concretamente, condições para a implantação do trabalho assalariado que surge como novo fator a atuar contra a permanência da escravidão .
Dando continuidade à agitação abolicionista, vemos que o ano de 1887 foi marcado pela recusa do Exército brasileiro em perseguir escravos e a clara manifestação da Igreja Católica contra tal prática. No ano seguinte, assumindo o trono provisoriamente no lugar do pai, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, no dia 13 de maio. Possuindo apenas dois artigos, a lei previu a libertação dos escravos em território brasileiro e a revogação de qualquer lei que fosse contrária a essa medida.
Apesar de estabelecer um marco no fim da escravidão, a Lei Áurea não promoveu transformações radicais nos cerca de 750 mil escravos libertos em território brasileiro. Sem nenhum amparo governamental, os alforriados se dirigiram para as grandes cidades ou se mantiveram empregados nas suas propriedades de origem. De fato, ao invés de promover a integração do negro à sociedade, a libertação foi seguida pelo aprofundamento da marginalização das camadas populares no Brasil.
O período regencial brasileiro que vai do ano de 1831 a 1840, marcado por intervalos políticos entre os mandatos imperiais da família imperial brasileira. Em suma, esse período foi marcado por diversas revoltas, revoltas essas que mostrava insatisfação por parte da sociedade em relação a o atual imperador D. Pedro que já estava quase assumindo uma postura de ditador. Sem contar com suas noitadas.
Com todo esse descontentamento o que lhe restava era abdicação do trono por parte do imperador. O seu novo herdeiro seria seu sucessor D. Pedro II que não tinha idade suficiente para assumir o poder que lhe era destinado. Afinal, segundo a constituição de 1824, caso o monarca não pudesse assumir, como era o caso de D. Pedro II, deveria formar uma regência. Assim, deu-se início ao período regencial. Esse novo tipo de governo abriu espaço para diferentes correntes políticas, os liberais e os restauradores.
As divergências sobre a delegação de poderes políticos continuaram a fazer da política nacional um sinônimo de disputas e instabilidade. Mesmo a ação reformadora do Ato Adicional, de 1834, não foi capaz de resolver os dilemas do período.Umas das consequências mais visíveis desses acordos foram as séries de revoltas desencadeadas durante a regência. A Sabinada na Bahia, a Balaiada no Maranhão, a Revolução Farroupilha na região Sul, dentre outras, foram todas manifestações criadas em conseqüência da desordem que marcou todo o período regencial.
Título original: (Fahrenheit 9/11)
Lançamento: 2004 (EUA)
Direção: Michael Moore
Atores: Michael Moore.
Duração: 116 min
Gênero: Documentário
O diretor Michael Moore investiga como os Estados Unidos se tornaram alvo de terroristas, a partir dos eventos ocorridos no atentado de 11 de setembro de 2001. Os paralelos entre as duas gerações da família Bush que já comandaram o país e ainda as relações entre o atual Presidente
americano, George W. Bush, e Osama Bin Laden.
Opnião: O Documentário retrata peças fundamentais para o entendimento de posições tomadas pelo governo norte-Americano e mostra também os custos com os soldados estados unidense.
Título original: (Good Bye, Lenin!)
Lançamento: 2003 (Alemanha)
Direção: Wolfganger Becker
Atores: Katrin Sab, Chulpan Khamatova, Florian Lukas, Alexander Beyer.
Duração: 118 min
Gênero: Drama