A política empregada por D.Pedro I não foi aceita principalmente pelo seu autoritarismo e suas tendências absolutismos com isso desencadeou-se uma revolta para enfrentar a estrutura política autoritária de D. Pedro I, chamada a Confederação do Equador, mas este episódio acabou não promovendo nenhuma transformação diante do governo empregado pelo imperador. A imagem que D. Pedro I apresentava não era das melhores, e o seu governo complica-se ainda mais a partir do ano de 1825, quando ocorre a derrota brasileira na Guerra da Cisplatina, a qual gerou conseqüências significativas para a população, como a perda dos territórios da província Cisplatina e a independência desta em 1828, que passou a se chamar República Oriental do Uruguai. A derrota das tropas nacionais acabou fortalecendo os críticos do governo imperial. Neste momento, o governo enfrentava sérios distúrbios econômicos, devido aos excessivos sacrifícios financeiros, fortalecendo ainda mais a oposição. Além disso, a inflação foi ocasionada pela desvalorização da moeda, que gerou alta significativa nos preços. A falência do Banco da Brasil aumentou ainda mais a crise econômica, em 1829, cujos cofres foram saqueados por D. João VI em seu retorno à Portugal.
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